Diário de Frederico Marques – 15ª entrada

Depois da análise à participação do seu pupilo, João Sousa, no quadro principal de singulares de Roland Garros, o técnico português Frederico Marques fala-nos hoje da prestação do tenista vimaranense no quadro de pares, onde ao lado do norte-americano Jack Sock atingiu a terceira ronda. A não perder:

Foi uma boa semana do João na variante de pares, dando continuidade ao bom nível a que tem vindo a durante o ano todo. Está com muita confiança e muito ‘à vontade’ do meio do campo para a frente, com mais soluções na rede e uma maior tranquilidade.  

Eu sou apologista de que os pares servem para trabalhar muitíssimo alguns aspectos importantes para os jogos de singulares, como o jogo de rede e ganhar toda uma confortabilidade em fechar as jogadas e os capítulos do serviço e resposta. Visto que agora o João vai competir em relva, os aspectos rede, resposta e serviço são ainda mais importantes, pelo que os pares são perfeitos. 

O desporto de alta competição (e o ténis por vezes ainda mais) é composto por fases de confiança e com ela vêm a tranquilidade e os bons resultados. Este ano, o João está numa grande linha na variante de pares, sendo que no ano passado foi ao contrário – melhor em singulares. Estamos a trabalhar para que tudo o que tem saído bem nos pares possa passar para singulares. Unidas boas prestações nas duas variantes teremos um João ainda mais forte. 

Frederico Marques

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