E assim confirmou o excelente momento que atravessa: vindo do título em Halle, o tenista helvético – que se prepara para celebrar o seu trigésimo terceiro aniversário – regressou aos encontros sem sets e breaks cedidos (Wawrinka foi, até agora, o único a conseguiu ‘roubar-lhe’ algo em Wimbledon), alinhando 32 winners contra apenas 11 erros não forçados.
Apurado então para a final, Roger Federer garante o recuperar do terceiro posto na hierarquia individual masculina depois de ter começado a época na oitava posição. Esta será não só a sua sexta decisão do ano como, também, a vigésima quinta da carreira no que a torneios do Grand Slam diz respeito.
No último embate do ano no All England Club, Federer medirá então forças com Djokovic num duelo surpreendentemente inédito: os dois nunca discutiram uma final em Wimbledon e será apenas a segunda em torneios do Grand Slam e nas suas carreiras, depois do US Open em 2007. O suíço lidera o frente-a-frente entre ambos por 18-16, venceu dois dos três embates desta época e o último encontro em relva, nas meias-finais do Major britânico em 2012.
