Durante sete semanas, os Estados Unidos da América (e o Canadá) ‘apoderam-se’ do calendário e organizam uma série de torneios única que marca a temporada profissional. O culminar da ‘festa’? O US Open, pois claro!
Organizada pela primeira vez desde 2004, a US Open Series — patrocinada pela Emirates desde 2012 e pelo menos até 2018 — tem como objetivo atrair mais atenção para os nove torneios de ténis organizados em solo norte-americano nesta fase específica da temporada, prrmeando ainda os três jogadores e as três jogadoras que mais pontos somarem nos torneios da série durante a época em questão.
Para as contas entra o total de pontos conseguido em todos os torneios da Series e a prestação no US Open Series, o último torneio do Grand Slam da temporada; caso seja o mesmo jogador a vencer a série e o Major de Nova Iorque, é-lhe atribuído um bónus de um milhão de dólares. A primeira jogadora a conseguir atingir o feito foi Kim Clijsters, no ano de 2005. Do lado masculino, foi Roger Federer, em 2007, o primeiro a consumar a ‘dobradinha’. Seis anos depois, em 2013 e pela primeira e única vez até à data, a dobradinha celebrou-se nos dois circuitos, pelas mãos de Serena Williams e Rafael Nadal.
Quais são, então, os torneios?
Tudo arranca com o Atlanta Open, torneio exclusivamente nascido que se disputa de 25 de julho até 2 de agosto. Depois, a ação segue para Stanford, onde se joga um torneio do circuito feminino. Já na terceira semana, de 8 a 16 de agosto, joga-se a importante Rogers Cup, que distribui de forma alternada as competições feminina e masculina por Montreal e Toronto, no Canadá; na semana seguinte discute-se uma prova igualmente importante, o Western & Southern Open, em Cincinnati, sendo que a US Open Series se conclui com o ATP de Winston-Salem e o WTA de New Haven. Depois, é tempo de lutar pela glória em Nova Iorque.