Australian Open define calendário de Pedro Sousa

Beatriz Ruivo/FPT

Com a divulgação do calendário por parte da ATP vários jogadores que começaram a esboçar o planeamento para os primeiros meses de 2021, mas muitos são os que ainda precisam de alguns dias para saberem ao certo o destino do primeiro voo.

Um deles é Pedro Sousa, que fechou a temporada de 2020 com a conquista do Maia Open (oitavo título Challenger da carreira) e a subida ao 105.º lugar do ranking ATP — um lugar abaixo da “linha” que garante automaticamente a presença no quadro principal do Australian Open.

Apesar de (muito) provável, a entrada direta na competição não é certa, razão pela qual o lisboeta, de 32 anos, ainda não conseguiu tomar decisões em relação ao calendário: “Com este ranking estou na corda bamba, por isso tenho de esperar que saiam as primeiras listas para ter uma ideia de quem é que vai ou não jogar e saber se entro para tomar uma decisão“, contou ao Raquetc.

Os cenários são poucos, mas bem diferentes: “Se entrar no quadro principal se calhar tento jogar em Delray Beach ou em Antália [os dois ATP 250 que vão acontecer antes da Austrália, na semana de 5 de janeiro], senão vou ao qualifying [em Doha, no Qatar] e dependendo de como correr jogo os torneios Challenger, que serão a única hipótese.”

Mais certezas do que Pedro Sousa tem João Sousa, o único português com entrada confirmada no quadro principal do Australian Open, mas mesmo o vimaranense tem decisões de última hora a tomar.

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