ATP 500 de Roterdão será melhor do que um Masters 1000

Habituado a grandes elencos, o ATP 500 de Roterdão prepara-se para superar todas as expetativas na edição de 2021, que ao que tudo indica será, inclusive, melhor que os torneios de categoria superior.

Adiado para a semana de 1 a 7 de março por causa da pandemia de covid-19, o torneio “liderado” pelo ex-top 5 Richard Krajicek já tinha garantido Rafael Nadal (número 2 ATP) e Daniil Medvedev (4) e a eles juntaram-se, oficialmente, outros três membros do top 10 mundial: Stefanos Tsitsipas (6.º), Andrey Rublev (8.º) e Matteo Berrettini (10.º).

A lista que se segue é igualmente de louvar: as restantes vagas foram preenchidas por Gael Monfils (11.º), Denis Shapovalov (12.º), Roberto Bautista Agut (13.º), David Goffin (14.º), Milos Raonic (15.º), Pablo Carreño Busta (16.º), Stan Wawrinka (18.º), Karen Khachanov (20.º), Félix Auger-Aliassime (21.º), Alex de Minaur (23.º), Borna Coric (25.º), Dusan Lajovic (26.º), Casper Ruud (27.º), Hubert Hurkacz (29.º), Taylor Fritz (30.º), Filip Krajinovic (31.º), Ugo Humbert (32.º) e Daniel Evans (33.º).

Assim, é fácil de imaginar que qualquer encontro da primeira ronda será um duelo-espetáculo.

Na mesma semana, mas a milhares de quilómetros de distância, estarão João Sousa e Pedro Sousa, que optaram pela viagem até à América do Sul para jogarem os ATP 250 em terra batida.

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