Em Metz com o mesmo objetivo: Hurkacz e Carreño Busta procuram terceiro troféu em 2021

Os dois finalistas do ATP 250 de Metz ficaram a ser conhecidos este sábado. Hubert Hurkacz (13.º ATP) e Pablo Carreño Busta (16.º ATP) são os últimos dois tenistas em prova e vão discutir o troféu de campeão do torneio francês, que se disputa em piso rápido indoor.

Na primeira meia-final deste sábado, Hurkacz — que também se apurou para a final de pares — travou o qualifier alemão Peter Gojowczyk (101.º ATP) em apenas dois sets. Depois de ter perdido a primeira partida, Gojowczyk — campeão na edição de 2017 — ainda liderou por um break no segundo set, mas Hurkacz deu a volta à situação e fechou o embate em uma hora e 37 minutos, com os parciais de 6-4 e 7-6[4]. O polaco, que ainda não perdeu nenhum set esta semana, disparou sete ases e venceu 79% dos pontos jogados com o primeiro serviço (33/42).

Na outra meia-final, o espanhol Pablo Carreño Busta jogou a um nível altíssimo para travar outro ex-campeão da prova, no caso o francês Gael Monfils (20.º ATP), que triunfou na edição de 2009. O tenista de 30 anos venceu por 7-5 e 7-6[8] em uma hora e 49 minutos, depois de ter recuperado de uma desvantagem de 1-4 no primeiro set e de ter eliminado quatro set points no tiebreak da segunda partida.

Este domingo, Hubert Hurkacz e Pablo Carreño Busta cruzam-se na grande final com o mesmo objetivo: vencer o terceiro título em 2021. O polaco, que tem um registo imaculado em finais ATP (3-0), venceu este ano o ATP 250 de Winston-Salem e o Masters 1000 de Miami, ambos em piso rápido outdoor. Carreño Busta, por outro lado, venceu em Hamburgo e Marbella, ambos em terra batida outdoor.

O confronto direto entre os dois finalistas é favorável a Carreño Busta, que esta temporada bateu Hurkacz no Masters 1000 de Cincinnati. O tenista natural de Gijón é também consideravelmente mais experiente em finais ATP, uma vez que vai disputar a décima da carreira (tem um registo de 6-3), ao passo que o seu adversário disputa a sua quarta final. O vencedor vai suceder a Jo-Wilfried Tsonga, campeão em 2019 (a prova não se disputou em 2020) e o tenista com mais títulos na história do torneio (4).

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