David Goffin foi o primeiro jogador a vencer um encontro na final de 2017 da Taça Davis. Por consequente, o número 7 do mundo colocou a Bélgica na frente da eliminatória e, já em conferência de imprensa, mostrou-se muito satisfeito com o resultado obtido.
“Estou super feliz. Servi muito bem, fui agressivo e não enfrentei pontos de break, o que não acontece muitas vezes em encontros à melhor de cinco sets”, começou por analisar após derrotar Lucas Pouille por 7-5, 6-3 e 6-1.
Para o belga, recentemente finalista do Nitto ATP Finals, tratou-se da “continuidade dos muito bons encontros que fiz no Masters”, tendo ainda confessado que esta sexta-feira “tive grandes sensações e senti logo que podia jogar praticamente como queria.”
“Antes do jogo tinha afirmado que a tática não era o mais importante porque num encontro como este, com tanta pressão, o mais importante é jogar de forma solta. E foi o que consegui fazer, enquanto o Lucas esteve um pouco tenso”, concluiu.
Apesar do triunfo de David Goffin, o primeiro dia da final da Taça Davis (que este ano se joga em Lille) terminou com um empate, dado que duas horas depois também Jo-Wilfried Tsonga somou um triunfo em parciais diretos para dar o primeiro ponto à França.
