Sete meses depois, Haddad Maia recebe “pena final” da ITF e pode voltar em maio

Beatriz Haddad Maia precisou de esperar, esperar e esperar até que esta segunda-feira ficou, finalmente, a conhecer o seu castigo final. Suspensa preventivamente desde julho de 2019 por acusar positivo num controlo anti-doping, a tenista brasileira poderá regressar à competição a 22 de maio.

A Federação Internacional de Ténis determinou uma pena de 10 meses pelo uso indevido de anabólicos do tipo SARM, castigo retroativo com início a 22 de julho de 2019.

Ausente dos courts desde essa altura, a tenista brasileira (que era a 99.ª do ranking quando ficou impossibilitada de jogar) reagiu ao teste negativo e prometeu nunca ter ingerido de forma intencional as substâncias detetadas, defendendo um caso de contaminação. Sete meses depois, a ITF concordou com a justificação apresentada.

A decisão da Federação Internacional de Ténis surgiu no mesmo dia em que foi levantada a suspensão provisória ao número um mundial de pares Robert Farah, considerado inocente na ingestão de carne contaminada com as substâncias que resultaram numa reação positiva a um teste anti-doping.

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