Custou, mas foi. A seleção espanhola, que teve ao longo destes últimos três dias a dura tarefa de tentar superiorizar-se à Alemanha, acabou mesmo por conseguir vencer a eliminatória, na qual David Ferrer teve a dura responsabilidade de concluir a eliminatória a favor da seleção que representa.
O primeiro dia de competição, que remonta à passada sexta-feira, iniciou-se com a vitória do alemão Alexander Zverev frente a Ferrer, pelos expressivos parciais de 6-4, 6-2 e 6-2, num encontro de sentido único.
A esse encontro seguiu-se o jogo que colocava frente a frente Rafael Nadal e Philipp Kohlschreiber. O espanhol acabaria por segurar tal conquista, igualando a eliminatória ao aplicar ao seu adversário os parciais de 6-2, 6-2 e 6-3 de forma contundente.
No entanto, sábado foi o dia do encontro de pares e as contas complicaram-se um pouco para a seleção capitaneada por Sergi Bruguera. A dupla espanhola, composta por Marc López e Feliciano López, não conseguiu superiorizar-se aos alemães Tim Puetz e Jan-Lennard Struff, acabando estes por vencer por 6-3, 6-4, 3-6, 6-7(4) e 7-5 num encontro que teve a duração de quatro horas e 40 minutos.
Já este domingo, Rafael Nadal conseguiu fazer com que a eliminatória retornasse a um estado de igualdade. Frente ao jovem Alexander Zverev não foram necessárias mais do que três partidas para permitir à seleção espanhola continuar a sonhar com o apuramento para a próxima fase da competição. Após uns claros 6-1, 6-4 e 6-4, Nadal deixava agora a responsabilidade da eliminatória nas mãos de David Ferrer.