Este sábado foi dia de reviravoltas, em encontros de ambos os circuitos. Se no masculino, em Washington, Alex de Minaur emergiu das profundezas para dar a voltar a Andrey Rublev, no feminino, em San Jose, Maria Sakkari não fez por menos e, a perder por 6-3 e 4-1, acabou por consumar a reviravolta.
Mas no caso da tenista grega de 23 anos, 49.ª do ranking, há um aspeto que pode ter feito toda a diferença. É que perante aquela desvantagem no embate com a norte-americana Danielle Collins, Maria Sakkari solicitou a comparência em court do seu treinador, Tom Hill, e a partir daí o encontro mudou (resultado final de 3-6, 7-5 e 6-2).
“Acho que não estava a jogar bem, porque não estava positiva. A partir do momento em que comecei a acreditar, comecei a jogar melhor, porque o meu ténis estava lá. Tenho jogado muito bem nos últimos dias”, disse Sakari no final do embate, ela que vai disputar este domingo, frente a Mihaela Buzarnescu, a primeira final da carreira em torneios WTA.
P.S.: Tom Hill, agora treinador de Maria Sakkari, deixou recentemente de trabalhar com… Danielle Collins.
Down 6-3, 4-1 (double-break), Maria Sakkari called down her coach.
“Just enjoy this.”
“How can I enjoy myself when I’m playing like this?”She lost three games for the rest of the match. #MubadalaSVC pic.twitter.com/dT4LJ3v4NN
— WTA Insider (@WTA_insider) August 5, 2018