Murray recebe dois wild cards num dia e chega aos 15 em 2021

Primeiro Paris, depois Estocolmo: no espaço de poucas horas, Andy Murray recebeu dois wild cards e assim definiu o que lhe falta jogar em 2021, época que terminará com 16 torneios disputados, 15 dos quais através dos convites que lhe foram entregues pelas várias organizações.

Ex-número um mundial e vencedor de 46 torneios, a que junta duas medalhas de ouro em singulares nos Jogos Olímpicos, o britânico de 34 anos tem apresentado um considerável aumento de rendimento nas últimas semanas e assim garantiu a presença em mais dois torneios: o ATP Masters 1000 francês, entre 31 de outubro de 7 de novembro, e o ATP 250 sueco, que acontece na semana seguinte.

Feitas as contas, entre os 16 torneios em que participou/planeia disputar (incluindo os Challengers de Biela, onde foi finalista, e Rennes) só por uma ocasião é que Murray não recebeu um wild card: aconteceu no US Open, onde conseguiu utilizar o ranking para obter entrada direta e no qual só perdeu na primeira ronda para Stefanos Tsitsipas após cinco sets de elevada qualidade.

Apesar de contar com um curto registo de 18 vitórias e 14 derrotas em 2021, Andy Murray sofreu nove desses desaires desaires para adversários do top 20 mundial e o mais recente para Carlos Alcaraz, em Viena.

As únicas surpresas num ano marcado por sorteios penosos foram as derrotas para Illya Marchenko (então 212.º) na final do Challenger de Biela, que marcou o seu arranque de temporada, Egor Gerasimov (83.º) no ATP 250 de Montpellier e Roman Safiullin (158.º) no Challenger de Rennes, na ressaca do US Open.

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