De Pune a Córdoba passando por Montpellier: o circuito não para e depois do Australian Open joga-se em três continentes

O Australian Open terminou, mas o ténis não para: ainda Rafael Nadal não tinha sido coroado campeão de um torneio do Grand Slam pela histórica 21.ª vez na carreira e já o circuito ATP retomava a ação não num, não em dois, mas em três continentes e com três torneios ATP 250. Num deles há um português, João Sousa.

Em Pune, na Índia, o Tata Open Maharashtra conta com Aslan Karatsev como primeiro cabeça de série. O russo, número 15 mundial, é o único top 50 inscrito no torneio, onde o último pré-designado, Stefano Travaglia, está no limiar do top 100 (98.º).

João Sousa (137.º) teve entrada direta no quadro principal e vai defrontar o wild card indiano Arjun Kadhe (778.º) na primeira ronda.

Em Montpellier, no sul de França, a situação é totalmente diferente. O Open Sud de France é, por tradição, um dos ATP 250 mais fortes do calendário e em 2022 não fugiu à regra: Alexander Zverev (número três mundial) recebeu um wild card e é o primeiro cabeça de série, seguido de sete jogadores do top 50: Roberto Bautista Agut (19.º), Gael Monfils (16.º), Nikoloz Basilashvili (21.º), Alexander Bublik (35.º), Filip Krajinovic (36.º), Ugo Humbert (40.º) e David Goffin (52.º, mas 45.º quando o quadro foi sorteado).

Em Córdoba, na Argentina, as duas grandes estrelas do torneio serão Diego Schwartzman (14.º) e Dominic Thiem (37.º), que volta à competição pela primeira vez desde o ATP 250 de Maiorca, em junho de 2021.

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