Portugal com uma alteração e “muita ambição” de perseguir o sonho da fase final no regresso a casa para a Taça Davis

Miguel Pinto/FPT

A seleção portuguesa da Taça Davis anteviu, esta quarta-feira, o play-off do Grupo Mundial 1 frente à Polónia, marcado para os dias 4 e 5 de março no Complexo Municipal de Ténis da Maia. Com a fase final como grande objetivo a médio prazo, o capitão Rui Machado e os jogadores João Sousa, Nuno Borges, Gastão Elias, Pedro Sousa e Francisco Cabral passaram pela sala de conferências de imprensa para a habitual conversa na véspera do sorteio da eliminatória.

João Sousa: “As lesões fazem parte da carreira de um jogador. Somos atletas de alta competição e acabamos por ter estes infortúnios com que temos de saber lidar, mas no meu caso a lesão do pé já está ultrapassada, consegui dar a volta por cima e já fiz alguns bons resultados desde aí. Sinto-me bem, tenho tentado adaptar-me da melhor maneira às condições e sinto-me preparado para ajudar Portugal seja qual for a decisão do capitão para tentar vencer esta eliminatória.”

Nuno Borges: “Não tenho muita experiência em equipas de Davis, mas gosto particularmente desta. Acho que nos entrosamos muito bem e só aí é uma equipa unida nesse aspeto. É um sabor especial poder ser aqui na Maia e relembrar uma Taça Davis que houve aqui em 2010, em que cheguei a ser apanha-bolas do Rui e tudo. É uma semnaa especial e estou muito entusiasmado, sei que estamos todos e estamos todos muito bem. Tenho aqui boas memórias de há umas semanas, por isso pessoalmente sinto-me bastante bem a jogar e a competir aqui, são só boas sensações.”

Gastão Elias: “Sinto-me bem. Acho que esta pode ser uma das únicas eliminatórias em que estou sem nenhuma dor em lado nenhum. Quando o Carlos e o André me perguntam o que é que preciso de tratar não sei o que lhes dizer, isso é bom. Sinto-me bastante bem fisicamente, mentalmente também bastante bem apesar de as últimas semanas não terem sido excelentes em termos de resultados estou a jogar a um muito bom nível, sinto-me bem dentro de campo e estou confiante e motivado. Estou cá para o que a equipa precisar.”

Pedro Sousa: “Sinto-me bem. A lesão que tive foi na mão esquerda, o que foi menos mau porque praticamente tive sempre a treinar. Depois da operação, passadas três ou quatro semanas já estava a usar essa mão, cada vez mais tempo e com mais força. Já há umas semanas que me sentia praticamente pronto para competir, era uma questão de tempo para fazer os seis meses até ter o ranking protegido. Essa semana era esta, por isso a partir desta semana estava livre para competir. Falei com o Rui sobre a situação do Frederico Silva e desde logo era uma opção vir cá treinar mesmo não fazendo parte da equipa. Infelizmente ele não recuperou e o Rui decidiu chamar-me. Tenho treinado bem, são condições de que gosto e estarei cá para o que for preciso.”

Francisco Cabral: “É uma competição que eu acompanho desde sempre e era um dos objetivos que tinha para a minha carreira. É um orgulho enorme para mim estar aqui sentado. Sinto-me bem fisicamente, mentalmente, estou motivado a ajudar Portugal seja dentro ou fora do campo.”

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