Jessica Pegula (terceira classificada no ranking WTA) assinou a primeira vitória da edição de 2023 do Australian Open no que aos quadros principais diz respeito e pouco depois recebeu a companhia de Bianca Andreescu, outra jogadora que entrou de forma autoritária no primeiro torneio do Grand Slam da época — e a deixar pelo caminho uma das cabeças de série.
Em muito boa forma desde a United Cup, na qual venceu os últimos quatro (de cinco) encontros e ajudou os EUA a conquistarem o título, Pegula só precisou de 59 minutos para superar o primeiro obstáculo em Melbourne.
A norte-americana derrotou a romena Jaqueline Cristian por 6-0 e 6-1 e não só rubricou a primeira vitória da quinzena, como o primeiro bagel, recolhendo aos balneários com um triunfo muito autoritário para o qual contribuíram 13 winners.
Quartofinalista em 2021 e 2022, a norte-americana irá defrontar na segunda ronda ou a sensação checa Brenda Fruhvirtova, que se tornou na quinta jogadora mais nova a “furar” o qualifying em Melbourne, ou a bielorrussa Aliaksandra Sasnovich (38.ª).
Pouco depois de Pegula, também Bianca Andreescu viveu um regresso feliz ao “Happy Slam”. A canadiana optou por falhar a edição transata para garantir uma recuperação total depois de dois anos muito complicados física e mentalmente, por isso o encontro desta segunda-feira foi o primeiro dos últimos dois anos no Australian Open.
E a ex-campeã do US Open (atual 42.ª classificada no ranking) esteve à altura do desafio, ao superar a 25.ª cabeça de série, Marie Bouzkova, por 6-2 e 6-4. Segue-se Cristina Bucsa, uma espanhola que já conquistou vários títulos ITF em Portugal e que nesta madrugada venceu o duelo de qualifiers com a alemã Eva Lys por 2-6, 6-0 e 6-2.
