Sousa mantém a esperança: “Nada está perdido, já se viu muita coisa na Taça Davis”

Miguel Pinto/FPT

MAIA — O primeiro dia de ação no Complexo Municipal de Ténis da Maia passou ao lado dos desejos portugueses e dois tentos checos somados noutros tantos duelos de singulares colocaram Portugal ‘entre a espada e a parede’. Impotente para traçar uma projetada reviravolta, João Sousa não escondeu o desânimo mas ainda vê a luz ao fundo do túnel.

O tempo de recuperação é escasso e o foco já se centra num domingo decisivo, que será preparado da melhor forma possível: “Da mesma maneira que fizemos nos últimos 16 anos. Não é algo novo. Antigamente era a cinco sets, felizmente agora é só a três. O Carlos e o André são grandes profissionais e vão ajudar-nos a recuperar a 100 por cento. Comer bem, descansar bem, para amanhã termos um dia importante pela frente.”

“Nada está perdido. Não é bom estar 0-2, mas já se viu muita coisa na Taça Davis. O ambiente foi muito bom apesar das duas derrotas e é isso que queremos. Mais um dia com casa cheia, pessoas a apoiar e a vibrar connosco. Pode ser que ganhemos, por que não? São três jogos, um par, dois singulares, tudo pode acontecer”, frisou o número um português em conferência de imprensa.

E garantiu que o desgaste causado ao fim de quase três horas não compromete o nível para o próximo compromisso decisivo: “Estou bem. No segundo set houve algum cansaço só. O primeiro set foi 1h15, o encontro foi de três horas. Senti-me bem fisicamente e não acho que me tenha ido abaixo. Agora é recuperar ao máximo para tentar estar a cem por cento.”

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