Nuno Borges cai no ranking; João Sousa sobe e Frederico Silva reaproxima-se do top 200

Toby Tande

A atualização do ranking mundial desta segunda-feira trouxe sensações agridoces para o contingente português: Nuno Borges, número um nacional, sofreu um considerável tombo, mas que ainda assim lhe permite manter-se no top 100 mundial. João Sousa conseguiu reconquistar algumas posições, enquanto para Frederico Silva o lote dos 200 melhores está cada vez mais perto.

Incapaz de ir além da estreia em Aix-en-Provence, Nuno Borges viu a semana pouco positiva nos singulares (em pares, alcançou a final ao lado de Francisco Cabral, 55.º nos pares) repercutir-se no ranking e desceu para o 88.º posto, fruto de uma queda de 14 lugares.

Também barrado no primeiro teste tanto do prestigiado evento francês como do Masters 1000 de Madrid, João Sousa conseguiu ainda assim somar seis posições que lhe garantem a ascensão a 156.º da hierarquia. Próximo de regressar ao top 200 está Frederico Silva, que depois dos quartos de final alcançados em Ostrava conseguiu alcançar o 215.º lugar.

Ainda antes de regressar a competição após um mês de ausência, Gastão Elias recuperou duas posições rumo ao 318.º posto, enquanto Gonçalo Oliveira subiu a 329.º e Pedro Sousa para 362.º. Sem motivos para sorrir está João Domingues, que perdeu os pontos somados há um ano com a conquista do título em Salvador e que, por isso, sofreu uma queda abrupta para 460.º mundial.

Por contrapartida, também Duarte Vale e Jaime Faria conquistaram novos máximos de carreira: enquanto o primeiro subiu a 489.º cotado, o segundo ganhou 37 posições para se fixar em 520.º do Mundo.

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