Frederico Silva sobe 42 lugares, João Sousa sai do top 300 e Gonçalo Oliveira regressa

Millennium Estoril Open

João Sousa, Gastão Elias e Pedro Sousa, três dos melhores tenistas portugueses da história, desceram várias posições na atualização do ranking ATP desta segunda-feira, que foi sinónimo de boas notícias para os restantes representantes nacionais com destaque para Frederico Silva, Gonçalo Oliveira, Duarte Vale, Henrique Rocha, Jaime Faria e Daniel Rodrigues.

Aos 34 anos, e a atravessar a pior fase da carreira, João Sousa perdeu mais 49 posições e saiu do top 300 pela primeira vez desde o dia 15 de agosto de 2010 ao fixar-se na 309.ª posição.

Tal como ele, também Gastão Elias (339.º), ainda lesionado, e Pedro Sousa (403.º), já com as raquetas semi-penduradas, perderam várias posições na hierarquia, respetivamente 27 e 34.

Nuno Borges continua a liderar a ‘armada’ portuguesa e na sequência da vitória na primeira ronda de Roland-Garros ganhou sete posições (73.º).

O maiato é seguido por Frederico Silva, que na sequência da final alcançada no Challenger de Troisdorf (a terceira nos últimos oito meses) subiu 42 degraus até ao 188.º lugar, relativamente próximo do máximo de carreira (168.º) alcançado em maio de 2021.

A partir desta semana, o estatuto de número três nacional passou a pertencer a Gonçalo Oliveira, que é o tenista português com mais vitórias em 2023 (já são 43) e, na sequência de um quarto título em ITFs de 25.000 dólares, ganhou importantes 30 lugares que o devolveram ao top 300 (287.º) pela primeira vez desde 15 de maio de 2022.

Numa atualização feita, sobretudo, de subidas, são também de destacar os melhores rankings alcançados por Duarte Vale (476.º), Henrique Rocha (516.º), Jaime Faria (518.º), Daniel Rodrigues (600.º) e Tiago Pereira (1113.º).

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