Colapso monumental resulta em nova derrota precoce para Fritz, agora em Wimbledon

Taylor Fritz impôs-se como jogador do top 10 mundial no circuito ATP, mas nos torneios do Grand Slam continua a estar aquém do estatuto que ganhou e esta quinta-feira voltou a sofrer uma derrota precoce e desapontante ao deixar Wimbledon na segunda ronda.

Ao contrário do que aconteceu na primeira ronda, em que precisou de batalhar durante cinco partidas para superar Yannick Hanfman, esta quinta-feira o norte-americano teve um começo autoritário e pareceu muito bem encaminhado para uma vitória que, no papel, tinha de ser sua.

Só que uma liderança por 6-3, 6-2 e 1-0 já com um break de vantagem na terceira partida não foi suficiente.

De forma tão rápida quanto inesperada, Fritz deixou escapar o controlo do encontro e deixou escapar de forma escancarada o triunfo, com o sueco Mikael Ymer (59.º) a assinar o triunfo com os parciais de 3-6, 2-6, 6-3, 6-4, 6-2 ao cabo de 2h48 de um estranho duelo no Court No. 18 — o histórico palco onde John Isner e Nicolas Mahut disputaram o encontro mais longo de sempre, mas que nesta tarde quinta-feira nada teve de proporções épicas.

Um ano depois de ter alcançado os quartos de final de um torneio do Grand Slam pela primeira e única vez (e logo no único que, devido à exclusão de russos e bielorrussos, não distribuiu pontos), Taylor Fritz sofreu mais uma derrota precoce.

Os números demonstram aquilo que o norte-americano — que até já venceu o ATP Masters 1000 de Indian Wells — tem vindo a desperdiçar nos quatro maiores eventos do calendário:

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