Rybakina ataca programação de Montreal: “Sinto-me destruída por tudo o que se passou”

Sara Falcão/FPT

Elena Rybakina até foi uma das últimas resistentes do WTA 1000 de Montreal e manteve-se em prova até ao domingo decisivo, mas vários contratempos atribularam o caminho da cazaque. Inconformada por essas circunstâncias, a número quatro mundial criticou a programação seguida na prova canadiana.

Depois de ter conquistado a vitória dos quartos de final já depois das três horas locais da madrugada de sábado, a nascida em Moscovo ainda foi atormentada pelas condições meteorológicas adversas, que forçaram o adiamento do encontro das meias-finais, devido à chuva que foi presença assídua durante toda a semana.

“Sinto-me destruída pela programação e por tudo o que se passou. Não estou contente com isso, mas é o que é. Infelizmente, os jogadores não podem fazer muito perante algo assim, a decisão não é nossa, apesar de também o clima não ter ajudado. Também sofri algumas lesões, mas tentei controlá-las da maneira que pude”, disparou a atleta de 24 anos.

A precisar de se recobrar para conseguir defender a posição de uma das grandes favoritas para o que resta do verão de ténis norte-americano, Rybakina sublinhou que precisa de uma melhor gestão para chegar a Flushing Meadows no mais alto nível: “Estou muito dececionada com tudo, ainda que não tenha sido a primeira vez que os jogadores são afetados. Agora preciso de ser inteligente ao tomar qualquer decisão, o US Open está muito próximo.”

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