A expedição portuguesa em Turku não começou da melhor maneira e um dia apagado, refletido nas derrotas de Nuno Borges e de João Sousa nos dois primeiros encontros de singulares, comprometeu as aspirações de um inédito apuramento para a fase final da Taça Davis. Com a permanência na disputa com a Finlândia por um fio, Rui Machado quer provar que a esperança é a última a morrer e aponta as fichas para um sábado de todas as decisões.
“Hoje a equipa finlandesa esteve muito superior à nossa em ambos os encontros. Encarámos o dia com muita ambição e estávamos preparados para aproveitar as oportunidades, mas na verdade não as tivemos e não conseguimos jogar ao mesmo nível que os nossos adversários”, começou por admitir o capitão do conjunto nacional em declarações enviadas à agência Lusa.
As atenções movem-se novamente para Nuno Borges, que vai unir forças a Francisco Cabral num duelo de pares que pode começar a inverter um cenário que poderá ser mais animador: “Resta preparar o dia de amanhã, vamos tentar subir o nível para acompanhar os adversários. Sei que estamos mentalmente preparados. Vamos manter o par, e uma vitória aí pode mudar o ânimo e deixar a eliminatória totalmente em aberto. O primeiro objetivo é esse, vencer o par.”