Stefanos Tsitsipas (12.º) voltou a fazer do pó de tijolo do Monte-Carlo Country Club a sua casa e, dois anos depois de se ter tornado bicampeão, teve novas razões para celebrar. O jogador ateniense esteve irrepreensível numa final entre antigos vencedores do Millennium Estoril Open, resolvida por 6-1 e 6-4 sobre Casper Ruud (10.º), e fecha a porta a uma crise de resultados.
“Estou extremamente feliz, tenho de agradecer à minha família por tudo o que fizeram por mim. Atravessei momentos duros nos últimos tempos e isso faz com que este seja o título mais especial da minha carreira”, começou por expressar o grego de 25 anos, que não perdeu a oportunidade de somar o primeiro troféu logo na primeira final que disputou em 2024.
E este é mesmo um domingo de celebração para Stefanos Tsitsipas, que não só se torna o segundo maior campeão do Masters 1000 de Monte Carlo — isola-se com três títulos, apenas superados pelos 11 de Rafael Nadal —, como também vai voltar a recuperar um lugar dentro do lote dos dez melhores do mundo. O 11.º troféu do historial assegura-lhe uma ampla subida de cinco postos, rumo a número sete da hierarquia ATP.
