Roger Federer admite que chegar aos 100 títulos “seria especial”

Federer Roterdão 18
Fotografia: Henk Koster

Se num passado não muito distante lhe dissessem ou lesse que, em fevereiro de 2018, Roger Federer ocuparia, aos 36 anos, o posto de número 1 mundial, provavelmente torceria o nariz e não atribuiria grande credibilidade a tal cenário. Mas agora, e numa altura em que é de longe o tenista mais saudável do denominado Big 4, o caminho parece desimpedido para, em velocidade cruzeiro, ir à procura de mais história.

O próximo objetivo está definido. “Alcançar os 100 títulos seria especial”, admitiu em conferência de imprensa realizada em Roterdão [ainda antes de defrontar Andreas Seppi nas meias-finais], não deixando de sublinhar, no entanto, que está a uma distância considerável do recorde de Jimmy Connors (109).

“Estou muito longe desse registo [tem 97]. As finais ganham-se e perdem-se — as últimas que disputei foram excecionais, mas não sei se conseguirei manter esse nível”, observou o veterano tenista suíço, que reafirmou que a sua prioridade passa por “estar em forma” e “continuar no circuito durante um longo período de tempo”.

Ainda não há certezas quanto ao próximo torneio de Roger Federer, devendo a decisão sobre uma eventual participação no Dubai Duty Free Tennis Championships ser conhecida nos próximos dias.

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