Nuno Borges voltou a escalar na hierarquia mundial masculina e esta segunda-feira alcançou a melhor classificação da carreira, o 131.º lugar. João Sousa, Gastão Elias e Frederico Silva (que completam o top 4 nacional) também subiram, com Pedro Araújo e Duarte Vale a destacarem-se pelas melhores classificações de carreira.
Campeão em Barletta, onde conquistou o segundo título de singulares da carreira no circuito Challenger, Nuno Borges ganhou 18 posições e colocou-se mais perto do que nunca da tão desejada estreia no top 100 mundial, agora a 193 pontos de distância. O maiato de 25 anos é o oitavo tenista português da história a inscrever o nome entre os 140 primeiros do ranking masculino e procura tornar-se no sétimo a chegar à primeira centena.
À sua frente na hierarquia mundial surge apenas João Sousa, que esta semana ganhou duas posições e subiu para 85.º. Ascendentes foram também as trajetórias de Gastão Elias (154.º) e Frederico Silva (238.º), com ganhos respetivos de dois e quatro degraus.
Mais abaixo, apesar de curtas, são de assinalar as subidas de Pedro Araújo (656.º), Duarte Vale (693.º) e Henrique Rocha (1323.º), que esta semana estabeleceram novos máximos para as respetivas carreiras.
Na variante de pares, Francisco Cabral ganhou três posições (117.º) e cimentou o estatuto de número um nacional, seguido do amigo e parceiro Nuno Borges (125.º), que ganhou quatro posições, e Gonçalo Oliveira (129.º), que subiu três. João Sousa, com uma queda de 16 posições para 191.º), surge em quarto na tabela com jogadores portugueses, seguido de Gonçalo Falcão (399.º).
